domingo, 6 de setembro de 2009

otep

Banda: Otep

A banda foi formada em Los Angeles em meados de 2000. Após oito meses, uma apresentação assistida por Sharon Osbourne foi o suficiente para a banda participar no terceiro palco do Ozzfest em 2001, antes mesmo de ter contrato com uma gravadora. A banda também participou do festival em 2002 e 2004. O som experimental da banda foi logo descrito como nu metal, e também ao Death Metal por ser mais agressivo do que o nu metal costumava apresentar. Baseado em sua apresentação, o grupo fechou contrato com a Capitol Records, resultando no álbum de estréia Sevas Tra (2002). Na época a banda consistia na vocalista Otep Shamaya, no guitarrista Lee Rios, no baterista Doug Pellerin e no baixista Evil J McGuire.Seu segundo álbum, House of Secrets, foi produzido por Greg Walls (que também trabalhou com os Deftones) no Rocket Carousel Studios em Los Angeles, e lançado no final de 2003.No final de 2006 a banda estava em turnê pela América do Norte promovendo seu terceiro álbum.Nesse mês eles lançaram seu novo algum SMASH THE CONTROL MACHINE
FONTE: WIKIPEDIA
Myspace: www.myspace.com/otepVideo no youtube da música WARHEADwww.youtube.com/watch?v=VXRM2PoHGDwBlood Pigshttp://www.youtube.com/watch?v=B56J4v8MWPw

quinta-feira, 3 de setembro de 2009







[editar] No início
Chester nasceu em Phoenix, Arizona, mas mudou-se algumas vezes para outras cidades no estado. Aos 11 anos, mudou-se com sua mãe para o Texas[carece de fontes?] depois de ter sido violentado por seu padrasto[1], o que o ajudou a entrar no mundo das drogas [2], mas conseguiu sair aos 20 anos quando casou-se pela 1ª vez, com Samantha.[carece de fontes?] Estudou o secundário na Centennial High School, na Greenway High School, e formou-se na Washington High School. Durante o secundário, Chester fez alguns trabalhos como actor. Ele acreditava ser isso que queria ser quando crescesse. Chester não tem um diploma de faculdade.[carece de fontes?]

[editar] Carreira musical
O seu primeiro instrumento foi um piano. O seu irmão mais velho mostrou-lhe bandas como Loverboy, Rush e The Doors. Segundo ele, Scott Weiland dos Stone Temple Pilots, Robert Plant dos Led Zeppelin e principalmente a banda Depeche Mode são as suas maiores influências. Já passou por várias bandas, nem sempre como vocalista. O primeiro trabalho mais sério de Chester na música foi na banda Grey Daze, na qual era vocalista. A banda gravou dois discos: Wake Me e No Sun Today.
Um ano depois de deixar os Grey Daze, Chester recebeu um telefonema de um amigo em comum que o apresentou aos rapazes da banda Xero. Estes enviaram uma fita demo para que Chester pudesse gravar as vozes. Os rapazes da banda Xero ouviram o resultado da gravação pela primeira vez por telefone, e convidaram Chester a juntar-se a eles na Califórnia.
Chester foi o último membro a juntar-se à banda Xero, que depois mudou seu nome para Hybrid Theory, e por causa da existencia de uma banda com esse nome tiveram de mudar novamente. Linkin Park é uma adaptação de Lincoln Park, lugar por onde Chester passava após os ensaios com a banda.
Em 2005, Chester Bennington anunciou que lançará um disco do seu projecto paralelo logo após o lançamento do terceiro disco de inéditas do Linkin Park. O disco já está pronto. Esse projeto paralelo chama-se Dead by Sunrise, antes chamado Snow White Tan, neste Chester trabalha com Amir Derakh e Ryan Shuck da banda Orgy, e além de cantar toca guitarra e piano. Outro projecto paralelo de Chester chama-se Bucket of Weenies. É uma banda de garagem, que faz covers de outras por diversão, cujos membros são amigos de Chester (alguns deles, ex-parceiros de banda).

[editar] Vida pessoal
É filho de pais americanos e tem três irmãos. Casou-se duas vezes - a primeira com Samantha, com quem teve um filho chamado Draven Sebastian, e a segunda com Talinda Bentley, com quem também teve um filho, Tyler Lee. Casou-se com ela quando descobriu sua gravidez. Além de Draven e Tyler, Chester tem um filho de dez anos de idade que se chama Jaime. Acredita-se que este seja adotado. Numa entrevista recente, Chester disse ter adotado também o irmão de Jaime: “Eu tenho três filhos, e adotei o meu filho mais velho, irmão dele. Eu adotei-o como meu próprio filho, então acho que tenho quatro filhos”.[carece de fontes?]

Chester no MTV Asia Aid, festa benificente para as vítimas da Tsunami no Sudeste asiático de 2004.

[editar] Bandas
Grey Daze
Linkin Park
Dead by Sunrise

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Chester Bennington.

Referências
Wiederhorn, Jon & Calloway, Sway. Linkin Park: Inconspicuously Huge. Página visitada em 24 de julho de 2008.
Ben Mitchell (fev/mar de 2002). Bring the Pain. Página visitada em 24 de julho de 2008.

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[Esconder]
vdeLinkin Park
Chester Bennington · Rob Bourdon · Brad Delson · Dave "Phoenix" Farrell · Joe Hahn · Mike ShinodaKyle Christener · Scott Koziol · Mark Wakefield
Álbuns de estúdio
Hybrid Theory · Meteora · Minutes to Midnight
Remixes
Reanimation · Collision Course
Álbuns ao vivo
Live in Texas · Road to Revolution: Live at Milton Keynes
Demos/EPs
Xero · Hybrid Theory · In the End: Live & Rare · Live from SoHo · Songs from the Underground
CDs fã clube
1 · 2 · 3 · 4 · 5 · 6 · 7 · 8
Videos
Frat Party at the Pankake Festival · The Making of Meteora · Live in Texas · Breaking the Habit · Collision Course · Minutes to Midnight · Road to Revolution: Live at Milton Keynes
Singles
"One Step Closer" · "Crawling" · "Papercut" · "In the End" · "Points of Authority" · "Pts.OF.Athrty" · "Enth E Nd / Frgt/10" · "Somewhere I Belong" · "Faint" · "Numb" · "From the Inside" · "Lying from You" · "Breaking the Habit" · "Numb/Encore" · "Dirt off Your Shoulder/Lying from You" · "What I've Done" · "Bleed It Out" · "Shadow of the Day" · "Given Up" · "We Made It" · "Leave Out All the Rest" · "New Divide"
Artigos relacionados
Discografia · Machine Shop Recordings · Projekt Revolution · Dead by Sunrise · Fort Minor · Jay-Z · Julien-K · Relative Degree · Styles of Beyond · Xero
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Chester_Bennington"
Categorias: Membros do Linkin Park Músicos de nu metal Cantores dos Estados Unidos da América
Categoria oculta: !Artigos com trechos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008

quinta-feira, 30 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

[editar] História
O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.[carece de fontes?] William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibañes (baquetas), RMV e Lúmen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).

[editar] Constituição
Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;
Um surdo (designado também por tímbalo de chão ou timbalão de chão em Portugal).

[editar] Pratos
Um chimbau (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

[editar] Materiais de construção
De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação aos produtos americanos e europeus, desde a década de 60 há indícios da fabricação de baterias pré-montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como material para a produção de cascos e casualmente o Marfim. Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria), ou seja, mais dura e mais resistente.

[editar] Postura do músico
O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adoptam uma postura simétrica a esta.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessário o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.